O Alentejo é uma das maiores regiões vitivinícolas de Portugal, onde a vista se perde em extensas planícies que apenas são interrompidas por pequenos montes. Esta região quente e seca beneficiou de inúmeros investimentos no setor vitivinícola que se traduziu na produção de alguns dos melhores vinhos portugueses e, consequentemente, no reconhecimento internacional dos vinhos alentejanos.
O tipo de relevo predominante na região é a planície, apesar de a região de Portalegre sofrer a influência da Serra de São Mamede. As vinhas são plantadas nas encostas íngremes da serra ou em grandes planícies e em solos muito heterogéneos de argila, granito, calcário ou xisto. Apesar disso, a pouca fertilidade é um elemento comum a todos os solos.
Existem oito sub-regiões da Denominação de Origem alentejana: Reguengos, Borba, Redondo, Vidigueira, Évora, Granja-Amareleja, Portalegre e Moura. No Alentejo há inúmeras castas plantadas, contudo umas são mais relevantes que outras (seja pela qualidade ou pela área plantada).
As castas brancas mais importantes na região são a Roupeiro, a Antão Vaz e a Arinto. Em relação às castas tintas, salienta-se a importância das castas Trincadeira, Aragonês, Castelão, Syrah e Alicante Bouschet (uma variedade francesa que se adaptou ao clima alentejano).
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