Com dois terços, o algodão representa a maioria das fibras usadas em artigos de vestuário e de têxteis de lar comercializados pelo ALDI Nord. Mundialmente existem cerca de 250 milhões de pessoas em mais de 80 países envolvidas na produção de algodão, sendo que a maioria é originária de países emergentes e em desenvolvimento.
O algodão, sendo uma fibra natural, é um recurso renovável e inteiramente biodegradável. O seu cultivo está muitas vezes ligado a riscos sociais, económicos e ambientais nos países de origem.
Como um dos maiores retalhistas na Europa pretendemos apoiar uma produção sustentável em termos ambientais e sociais dos nossos produtos. Por isso promovemos o uso de algodão proveniente de um cultivo sustentável, para proteger recursos naturais e a saúde das pessoas que trabalham no cultivo do algodão.
Em conjunto com os nossos parceiros comerciais, estamos empenhados em padrões sociais, ecológicos e económicos que permitam alcançar melhorias sustentáveis a longo prazo no cultivo de algodão.
Comprometemo-nos com o seguinte objetivo:
Atualmente, o ALDI Nord já oferece um conjunto de artigos têxteis com algodão certificado e apoia, assim, uma produção que respeita normas sociais e protege os recursos naturais. Para o efeito, aceitamos algodão certificado pelas normas Fairtrade, Global Organic Textile Standard (GOTS), Organic Content Standard (OCS) 100/blended, Better Cotton Initiative, Cotton made in Africa, bem como algodão reciclado.
O Global Organic Textile Standard (GOTS) define, internacionalmente, critérios uniformes e ambiciosos para o fabrico de têxteis de fibras naturais certificadas e produzidas de forma biológica, para toda a cadeia de abastecimento de têxteis. Estes critérios contemplam o cultivo biológico controlado das fibras, a produção sustentável em termos ambientais e sociais, bem como uma identificação uniforme dos produtos. Apenas produtos de têxteis, contendo no mínimo 70% de fibras naturais, produzidos de forma biológica, podem ser certificados conforme o GOTS. A certificação conforme o GOTS é feita por laboratórios independentes.
https://www.global-standard.org/
O Organic Content Standard 100 (OCS 100) e o Organic Content Standard blended (OCS blended) permitem às empresas registar, com precisão, a percentagem de matéria-prima ecológica utilizada. O padrão é definido pela organização Textile Exchange (TE) e baseia-se nos requisitos da cadeia de custódia do TE Content Claim Standard (CCS). Este padrão pretende monitorizar a utilização das fibras naturais certificadas e produzidas de forma biológica (o cultivo é certificado de acordo com os requisitos da EU para agricultura biológica) até ao produto final. Ao contrário ao GOTS, o OCS não abrange requisitos quanto aos aditivos químicos utilizados e às orientações de gestão ambiental, bem como à responsabilidade social da empresa. Dependendo da proporção da fibra cultivada, em regime biológico, na mercadoria certificada, é utilizado o selo OCS blended (teor de, no mínimo, 5% fibras biológicas) ou o selo OCS 100 (teor de, no mínimo, 95% a 100% fibras biológicas).
http://textileexchange.org/integrity/
As normas Fairtrade para algodão apenas se aplicam a organizações de pequenos agricultores ou agricultores contratados para o efeito. Com a iniciativa Fairtrade, a vida das famílias dos produtores de algodão é melhorada de forma sustentável. Pequenos agricultores, membros das cooperativas Fairtrade, apresentam rendimentos estáveis que possibilitam poupanças e investimentos. O comércio justo dá segurança aos agricultores, que podem vender o seu algodão por um preço mínimo garantido, o qual possibilita cobrir os custos da produção sustentável. Além disso, as cooperativas recebem prémios monetários que podem investir em projetos para a comunidade. De todos os participantes na cadeia de abastecimento adjacente é exigido o cumprimento das normas principais da Organização Internacional do Trabalho (OIT), também aplicável em todas as etapas da produção.
https://sellocomerciojusto.org
Desde 2019 somos membros da Better Cotton Initiative (BCI). Os princípios fundamentais da BCI incluem, entre outros, a eliminação de pesticidas prejudiciais e o uso eficiente da água, a preservação da fertilidade do solo, bem como o cumprimento de critérios sociais como a proibição do trabalho infantil e/ou trabalho forçado.
A iniciativa Cotton made in Africa (CmiA) está empenhada em oferecer a pequenos agricultores em África a oportunidade de melhorarem as suas condições de vida e das suas famílias. O conceito da iniciativa baseia-se no princípio “ajudar os outros a ajudarem-se a si mesmos”. Através de formações em métodos de cultivo e de gestão, são transmitidos conhecimentos amplos para que sejam capazes de cultivar algodão de forma mais sustentável e de aumentar os seus rendimentos. Paralelamente estes métodos de cultivo contribuem para a proteção do ambiente e para melhorar a qualidade do algodão.
O selo representa um algodão sustentável e certificado proveniente da África subsariana, produzido sem irrigação, sem sementes geneticamente modificadas e sem determinados pesticidas nocivos. Trabalho infantil é proibido e são respeitadas outras normas da Organização Internacional de Trabalho (OIT).
Indisponível
A data desta oportunidade já expirou
Lembrete ativo!
Confirmação de lembrete
Receberá um lembrete no dia ${date} às ${time}.
Confirmação do endereço de email
Confirmação de número de telefone
Confirmação de email e número de telefone